Estamos vivendo uma "ditadura gay", disfarçada com seus coloridos e trejeitos, e que vem acompanhada do massivo apoio da mídia. Não estamos vivendo uma homofobia, mas uma cristofobia.
Combater preconceito com outro preconceito é o que estamos vendo. Para mim, até mesmo o nome dado a "cura gay", tem sentido pejorativo ao projeto; mas não fomos nós cristãos que demos esse nome ao projeto, mas sim, a mídia. Se um cidadão qualquer não quisesse mais ser gay, o psicólogo não poderia trata-lo, não fosse esse projeto.
Sou contra o Pr. Marcos Feliciano ser presidente da comissão de direitos humanos, não por que ele é cristão, mas por que ele não tem requisitos que o capacitem para essa função. Ele está ali por conchavo político para manter a base do governo. Posso descordar politicamente de quem eu quiser, pois vivemos numa sociedade livre. Mas apenas descordar por seus equívocos políticos é uma coisa, por ser cristão, espírita, judeu ou até ateu, é estar sendo incoerente.
Se caso meu filho decidisse nunca mais comer, porque seria mais feliz, se alimentando do sol, eu seria um bom pai se apenas concordasse? Da mesma maneira com que amaria e descordaria do comportamento dele, tendo a responsabilidade de orienta-lo a fazer o que fato lhe traria real felicidade, penso que a orientação, quer seja filosófica, social, econômica, religiosa, ou sexual, é de minha inteira responsabilidade como pai.
Boa semana a todos!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário